Sou um felizardo poder por uns parcos dias , ficar longe dos “passos” em “relvas” queimadas por equivalências, afastado das “ervas daninhas” que se agarram a estes nossos “passos trocados”.
Sou um bafejado por poder ficar ausente das Troikas e da Crise, das TVês e dos PCês e ter tempo para inventar um jardim com as minhas flores preferidas, plantar no meu quintal os meus sabores eleitos, polvilhar o meu descanso com os odores do acaso em oceanos de prazer. Sou um privilegiado. Vêm aí dias com horas desarrumadas , desalinhadas, embevecidas, embriagadas , substituir todas estas horas do dia-a-dia que quase sempre , são horas certas , marcadas. E imagine-se, com cereja no topo e tudo: Já não bastava o tempo de férias , também o tempo meteorológico vai colaborar. Inté .
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