O “cortes-portas” fingia que não queria o
“cortes-coelho” nos cortes para o País. O “cortes-gaspar” , brilhante
tesoura-mandada de ambos , já não sabia afinal onde cortar.
O “cortes-portas” afiançou que só não bateu com a porta, para qu
e os cortes de ambos não fossem agora cessar.
O “ cortes-relvas” aplaude o sentido de estado já que antes de bazar, ainda tem muitos “cortes” para nomear.
A “cortes-cristas” vai continuar a rezar para que a “coligação dos
cortes” não vá neste momento tão crítico acabar , e o “cortes-álvaro”
comprou pastéis de Belém para comemorar.
Quanto tempo este desgoverno de " cortes" ainda vai durar?
............foto minha.
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